O pedido de liminar feito pelo Ministério Público de Curitiba nesta semana para o afastamento do presidente e do primeiro secretário da Assembleia Legislativa, deputados Nelson Justus e Alexandre Curi, respectivamente, não alterou a programação da passeata que será realizada terça-feira, dia 8, em Foz do Iguaçu, em protesto aos atos de corrupção no legislativo paranaense. A informação é da presidente da Associação Comercial e Industrial de Foz do Iguaçu, Elizangela de Paula Kuhn, que coordena o ato público, juntamente com a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Foz do Iguaçu.
“Vamos reforçar nossa indignação em relação às irregularidades cometidas na casa legislativa do Paraná”, assegurou a presidente da ACIFI. A associação foi a única de Foz do Iguaçu a apoiar oficialmente a ação “O Paraná Que Queremos”, realizado pela OAB-PR, questionando as irregularidades na contratação e manutenção de “funcionários fantasma”, entre outras, denunciadas pela série de reportagens da Gazeta do Povo, intitulada “Diários Secretos”. A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público de Curitiba prossegue com as investigações em relação a Assembleia, com cerca de 200 inquéritos civis sobre o tema em fase de instrução.
“No dia 8 serão promovidos atos em diversas cidades, e a OAB do Paraná, por termos sido a única entidade de Foz a firmar o apoio à campanha, nos solicitou que mobilizássemos a comunidade local. Queremos fazer uma passeata na Avenida Brasil onde os trabalhadores, empresários, estudantes e representantes de entidades diversas possam protestar contra os desmandos e corrupção praticados no nosso estado e no nosso país”, ressaltou Elizangela de Paula Kuhn.
A concentração para a passeata, conforme informou a presidente da ACIFI, acontecerá a partir das 17 horas, no início da Avenida Brasil, em frente ao 34º Batalhão de Infantaria Motorizado. A ACIFI e a OAB estão mobilizando todas as entidades que representam a sociedade organizada a participar do ato público. O Conselho do Jovem Empreendedor da ACIFI também vem mobilizando estudantes e empresários da cidade.
Para o presidente da OAB-Foz, Gilder Cezar Longui Neres, a passeata será “o começo da mudança”, e reforçou a importância do empresário também engajar nessa corrente pela moralização da coisa pública. “Precisamos mobilizar as entidades, os estudantes e os formadores de opinião para exigir que todos sejam responsabilizados por esses escândalos”, afirmou o Neres.
“Vamos reforçar nossa indignação em relação às irregularidades cometidas na casa legislativa do Paraná”, assegurou a presidente da ACIFI. A associação foi a única de Foz do Iguaçu a apoiar oficialmente a ação “O Paraná Que Queremos”, realizado pela OAB-PR, questionando as irregularidades na contratação e manutenção de “funcionários fantasma”, entre outras, denunciadas pela série de reportagens da Gazeta do Povo, intitulada “Diários Secretos”. A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público de Curitiba prossegue com as investigações em relação a Assembleia, com cerca de 200 inquéritos civis sobre o tema em fase de instrução.
“No dia 8 serão promovidos atos em diversas cidades, e a OAB do Paraná, por termos sido a única entidade de Foz a firmar o apoio à campanha, nos solicitou que mobilizássemos a comunidade local. Queremos fazer uma passeata na Avenida Brasil onde os trabalhadores, empresários, estudantes e representantes de entidades diversas possam protestar contra os desmandos e corrupção praticados no nosso estado e no nosso país”, ressaltou Elizangela de Paula Kuhn.
A concentração para a passeata, conforme informou a presidente da ACIFI, acontecerá a partir das 17 horas, no início da Avenida Brasil, em frente ao 34º Batalhão de Infantaria Motorizado. A ACIFI e a OAB estão mobilizando todas as entidades que representam a sociedade organizada a participar do ato público. O Conselho do Jovem Empreendedor da ACIFI também vem mobilizando estudantes e empresários da cidade.
Para o presidente da OAB-Foz, Gilder Cezar Longui Neres, a passeata será “o começo da mudança”, e reforçou a importância do empresário também engajar nessa corrente pela moralização da coisa pública. “Precisamos mobilizar as entidades, os estudantes e os formadores de opinião para exigir que todos sejam responsabilizados por esses escândalos”, afirmou o Neres.
“Indignados todos estamos com a situação; basta agora sair da inércia e demonstrar publicamente a nossa indignação”, completou a presidente da ACIFI.
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