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terça-feira, 1 de março de 2011

Itaipu em combate o alcoolismo



Considerado pela Organização Mundial de Saúde uma doença que atinge entre 10% e 15% da população, o alcoolismo prejudica não apenas aqueles que sofrem com ele, mas também a família, os amigos e colegas de trabalho. Por isso, a Itaipu, por meio do Programa Reviver, desenvolve o Programa de Prevenção e Tratamento da Dependência Química, que oferece aos empregados dependentes químicos oportunidade de recuperação sem prejuízo a sua vida produtiva. De 28 de fevereiro a 4 de março, a empresa enfoca o problema com a Semana de Combate ao Alcoolismo.

Para o empregado dependente, o programa oferece identificação precoce do problema, sensibilizando-o para o tratamento e oferecendo-lhe apoio e alternativas para melhorar suas condições de vida e trabalho. A dependência é abordada por uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros e integrantes de grupos de apoio, como os Alcoólicos Anônimos (AA). Um trabalho eficaz recupera o empregado e, por consequência, afeta positivamente toda sua família.

Por ser uma droga aceita pela sociedade, o álcool traça um caminho muito rápido da diversão ao vício. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a consequências irreversíveis, incluindo males como a gastrite, hepatite, pancreatite e neurite, entre outros.

O alcoolismo não faz discriminação. Afeta pessoas de todas as etnias, profissões e níveis socioeconômicos. Grande parte dos acidentes de trânsito, comportamentos antissociais, violência doméstica, ruptura de relacionamentos e problemas no trabalho são provenientes do abuso de álcool.

Para a recuperação, a atitude das pessoas que convivem com o alcoolista é fundamental. Todos devem entender a importância do tratamento e contribuir de modo positivo para que ele alcance bons resultados, incentivando o paciente. O importante é que sejam apontados ao dependente, com afeto, fatos concretos que demonstrem a extensão do seu problema com a bebida. Por isso, ninguém deve assumir obrigações do paciente ou encobrir seus erros e faltas.

O tratamento do dependente de álcool não pode parar na desintoxicação nem ser descontínuo. A garantia maior da eficácia do processo está no acompanhamento e colaboração dos familiares.

Para mais informações sobre o Programa de Prevenção e Tratamento da Dependência Química, procure o Reviver. Em Curitiba, fale com a Rosana Cordeiro, pelo ramal 4078. Em Foz, procure Eliane Ventura, no ramal 6642.

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