A partir do dia 31 de março, as visitas turísticas serão interrompidas no Ecomuseu de Itaipu, em Foz do Iguaçu, por um período de oito meses. Durante esse tempo, o espaço destinado ao circuito de exposições de longa duração, que abrange a maior parte do museu, passará por obras de revitalização. A previsão é que a reforma seja totalmente concluída até o fim de novembro. Se o tempo ajudar e a previsão for confirmada, o Ecomuseu – uma das atrações do Complexo Turístico Itaipu (CTI) – deve voltar a abrir suas portas para visitação na primeira quinzena de dezembro.
As obras devem afetar apenas o atendimento aos turistas. As demais atividades do Ecomuseu – como a programação de oficinas e as diversas ações de educação ambiental na Bacia do Paraná 3 (BP3), entre outras – continuarão normalmente. “Se necessário, vamos apenas transferir algumas oficinas para os municípios da BP3”, explica a educadora do Programa de Valorização do Patrimônio do Ecomuseu, Maria Emília Medeiros de Souza, da Divisão de Educação Ambiental da Itaipu. De acordo com ela, o acervo deve começar a ser recolhido entre abril e maio. O material será embalado e guardado no próprio Ecomuseu.
A revitalização será ampla – inferior, apenas, à última grande obra de reforma no local, concluída em 2001. Cenários serão repaginados, espaços readequados, conteúdos atualizados e as apresentações, melhoradas. A infraestrutura também não foi esquecida.
Integram o rol de melhorias a substituição do piso; uma nova pintura; o aperfeiçoamento da acessibilidade; um novo projeto de iluminação; a instalação de placas de acordo com a nova identidade visual da binacional; a construção de coberturas para peças externas e a ampliação da área construída, com a criação de novos anexos, entre outros.
Segundo Maria Emília, as mudanças programadas foram planejadas a partir da colaboração dos próprios visitantes e também de especialistas. “A necessidade de boa parte dessas melhorias foi identificada durante o uso”, diz. “Após a reabertura, o visitante que passar por aqui verá um local com mais recursos e ainda mais moderno, atualizado, confortável e interativo”, ressalta Maria Emília.
Fonte: http://h2foz.com.br/modules/noticias/article.php?storyid=13573
As obras devem afetar apenas o atendimento aos turistas. As demais atividades do Ecomuseu – como a programação de oficinas e as diversas ações de educação ambiental na Bacia do Paraná 3 (BP3), entre outras – continuarão normalmente. “Se necessário, vamos apenas transferir algumas oficinas para os municípios da BP3”, explica a educadora do Programa de Valorização do Patrimônio do Ecomuseu, Maria Emília Medeiros de Souza, da Divisão de Educação Ambiental da Itaipu. De acordo com ela, o acervo deve começar a ser recolhido entre abril e maio. O material será embalado e guardado no próprio Ecomuseu.
A revitalização será ampla – inferior, apenas, à última grande obra de reforma no local, concluída em 2001. Cenários serão repaginados, espaços readequados, conteúdos atualizados e as apresentações, melhoradas. A infraestrutura também não foi esquecida.
Integram o rol de melhorias a substituição do piso; uma nova pintura; o aperfeiçoamento da acessibilidade; um novo projeto de iluminação; a instalação de placas de acordo com a nova identidade visual da binacional; a construção de coberturas para peças externas e a ampliação da área construída, com a criação de novos anexos, entre outros.
Segundo Maria Emília, as mudanças programadas foram planejadas a partir da colaboração dos próprios visitantes e também de especialistas. “A necessidade de boa parte dessas melhorias foi identificada durante o uso”, diz. “Após a reabertura, o visitante que passar por aqui verá um local com mais recursos e ainda mais moderno, atualizado, confortável e interativo”, ressalta Maria Emília.
Fonte: http://h2foz.com.br/modules/noticias/article.php?storyid=13573
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